Na segunda-feira (7), o Jornal Opção publicou uma matéria a respeito da proposta do deputado Talles Barreto em conceder prioridade na ordem de vacinação da COVID-19 aos profissionais da limpeza urbana em Goiás.
Confira mais no link: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/deputado-propoe-prioridade-na-vacinacao-contra-covid-para-profissionais-de-coleta-e-limpeza-urbana-333683/
Responsável pela relatoria da PEC, o deputado visa entregar um relatório minucioso, contundente e equilibrado, buscando ouvir as pessoas, órgãos e entidades que estão diretamente ligados ao TCM.
Confira mais no link: https://www.opopular.com.br/noticias/politica/talles-pede-mais-tempo-para-entregar-relat%C3%B3rio-sobre-extin%C3%A7%C3%A3o-do-tcm-goiano-1.2260322
O deputado estadual Talles Barreto (PSDB) apresentou na sessão extraordinária da Assembleia Legislativa desta terça-feira, 9 de fevereiro, projeto de lei para alterar a lei nº 20.957/2020 que dispõe sobre o Programa Universitário do Bem (Probem) e contemplar instituições municipais de ensino superior.
A matéria tem o objetivo de alterar o artigo
3º, II, da Lei sancionada do Probem para que possa ampliar a exigência contida
na atual redação e, assim, atingir alunos que estejam regularmente matriculados
em curso de graduação não gratuito, em Instituições de Ensino Superior autorizadas
ou reconhecidas, não só pelo Ministério da Educação (MEC), como também as que
estão regularmente credenciadas pelos Sistemas Federal e Estadual de Ensino,
que não possuam penalidades ou estejam em processo de supervisão.
Segundo
o tucano, “o intuito é comtemplar também alunos de Instituições Municipais que
são reconhecidas pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), como temos em muitos
municípios de nosso Estado, e que poderiam ficar sem o benefício”, frisou. O PL
deve começar a tramitar na próxima terça-feira (16) quando inicia as sessões
ordinárias do legislativo goiano.
O deputado estadual Talles Barreto posicionou-se contrário à compra do Hospital do Servidor, que atualmente está sendo usado como Hospital de Campanha para o enfrentamento da Covid-19, pela Secretaria do Estado de Saúde (SES) para abrigar o Hospital Materno Infantil.
Para Talles, não há justificativa de compra da unidade sob alegação que se trata de uma aquisição técnica. “Isso não justifica, com tantos hospitais a venda em Goiânia, a exemplo do Santa Genoveva. É porque [hospital do servidor] foi feito pelo governo passado. O que o Ipasgo precisa é abrir novos credenciamentos, uma vez que atende 600 mil vidas, fazer parcerias com os municípios. O que falta é gestão, olhar para a frente e não olhar no governo passado como têm sido feito deste o início”, frisou.
O tucano ressaltou que com esta medida será um em funcionamento com o fechamento de dois. Ele destacou, ainda, que “o problema do instituto não é de caixa, mas de gestão.”