Projeto de lei que dispõe sobre medidas para realização da prova de vida dos beneficiários do INSS é apresentado por Talles Barreto

A Prova de Vida é uma exigência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), deve ser feita todo ano por quem recebe um ou mais benefícios do INSS e quem não faz a prova de vida, tem o benefício bloqueado. Nesse viés, o deputado estadual Talles Barreto apresentou projeto de lei que dispõe sobre medidas para realização da prova de vida dos beneficiários do instituto. A matéria propõe que as instituições bancárias, que realizam o pagamento dos benefícios do INSS, adotem medidas para facilitar a realização da prova de vida dos aposentados e pensionistas dentre elas estão: a disponibilização pelo estabelecimento de cadeira de rodas com a garantia de acessibilidade de todas as maneiras possíveis aos beneficiários com dificuldade de locomoção ou outros tipos de limitações físicas. “Esse projeto é de grande importância, pois é de conhecimento de todos que grande parte dos beneficiários do INSS podem estar acometidos de formas incapacitantes graves, que os impossibilitam de ir ao banco fazer sua prova de vida. Em outros casos ainda, há os conseguem com grande dificuldade se deslocar, mas encontram obstáculos de locomoção e acessibilidade em razão da idade e suas comorbidades”, frisou Talles.

Em casos de total impossibilidade do beneficiário em comparecer a agência bancária, a matéria propõe que o banco envie responsável para realizar a prova de vida onde estiver o beneficiário, seja em sua residência, asilo, abrigo ou hospital. Nos casos ainda mais extremos, caso seja possível de acordo com os recursos tecnológicos disponíveis na instituição bancária, que ela possa possibilitar aos beneficiários que a prova de vida seja realizada de maneira remota, com auxílio de tecnologia, proporcionando maior comodidade aos aposentados e pensionistas, promovendo a humanização e qualificação deste serviço.

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Talles Barreto solicita gratificação aos conselheiros do Conselho Estadual de Educação

O deputado estadual e presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esportes da Assembleia Legislativa apresentou requerimento solicitando a sensibilidade do governador Ronaldo Caiado no sentido de rever os vencimentos dos conselheiros do Conselho Estadual de Educação. A proposta visa conceder gratificação de 50% do valor bruto.

Segundo o parlamentar, o pedido justifica-se pela suspensão das aulas durante o período de pandemia, que ocasionou celeumas e demandas na área da educação gerando um fluxo maior de trabalho para os conselheiros. “Nesse viés, houve a necessidade da readequação do sistema escolar por completo, alterando o formato da educação presencial para EAD, o calendário escolar, situação dos professores e alunos, infinidade de modificações, adaptações e desafios de ordem educacional que precisam de solução e deliberação do Conselho Estadual de Educação”, frisou.

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Com pique total: em entrevista Talles Barreto destaca disposição para mudar Goiânia

O deputado estadual e pré-candidato a prefeito de Goiânia, Talles Barreto participou de entrevista à Rádio Bons Ventos e ressaltou sua disposição em disputar o pleito municipal. “Eu estou com muita vontade de mudar Goiânia, de trabalhar pelos goianienses”, frisou.

O parlamentar destacou que a saúde e o transporte público são prioridades em seu plano de governo, que está sendo montado com o auxílio de especialistas nas áreas. “Nós queremos mudar a realidade da capital. Goiânia está bagunçada e isso tem que mudar”, pontuou.

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“Goiânia precisa viver um choque de gestão”, afirma Talles Barreto

Em entrevista por videoconferência, Talles Barreto pontua sobre as perspectivas para a capital na condição de pré-candidato a prefeito. (foto: Brunna Ferro)

Durante entrevista ao jornalista Breno Magalhães do Jornal Diário do Estado por videoconferência, o deputado estadual e pré-candidato a prefeito de Goiânia Talles Barreto afirmou que a capital precisa viver um choque de gestão, pois “parou no tempo”.  Ele defendeu, também, uma gestão humanizada reforçando o legado de assistencialismo e cuidado com a pessoas da social democracia.

O parlamentar relembrou alguns fatos que o motivaram a disputar o pleito municipal na capital, desde o resultado das urnas de 2018, em que o PSDB não saiu vitorioso na disputa do governo estadual, como a liderança da oposição na Assembleia Legislativa, a relação com o presidente estadual do partido.

Barreto ainda ressaltou sobre o que tem sido feito na pré-campanha e as perspectivas para a capital. “Estamos estudando o que podemos fazer de diferente, buscando alternativas interessantes e, sobretudo, discutindo com os segmentos. Começamos a mapear a capital para sabermos o que poderia ser feito em cada região.  Antes do início da pandemia realizamos 10 reuniões em bairros, onde tivemos a oportunidade de ouvir a população goianiense”, frisou.

Talles comentou que o trabalho realizado na oposição possibilitou esse despertar. “Fazemos oposição ao governo, porque temos conhecimento sobre  aquilo que os governos do PSDB fizeram em prol do desenvolvimento de Goiás e por Goiânia. Queremos mudar a realidade da capital”, frisou.

“Nosso governo sempre cuidou das pessoas e nós temos que valorizar isso, quando vamos para um processo eleitoral como este”, comentou Talles ao lembrar de obras realizadas nos governos do PSDB, como a duplicação das rodovias 020, 080, construção do Crer e Hugol.  O parlamentar expôs, também, sobre as ideias para a gestão da capital que surgem todos os dias. “Diante da incompetência desse governo vemos o que poderia ser feito e podemos fazer. Por exemplo, Goiânia é a única cidade acima de 1 milhão de habitantes que não tem um hospital municipal”, afirmou.   

Segundo ele, Goiânia está bagunçada. “Essa transformação tem que vir. Temos que mudar o sistema, mudar a realidade com uma gestão humanizada e próxima da sociedade. Ter um choque de gestão”, salientou.

Enfrentamento da Pandemia

Ao ser questionado como enfrentaria o período de pandemia que estamos vivendo, o parlamentar considerou que faria totalmente diferente ao que foi feito pelo atual prefeito da capital. “Primeiro que eu não fugiria da responsabilidade do problema. Não deixaria a mercê das determinações do governo do Estado. Aquele primeiro lockdown, de 19 de março, foi feito de maneira errada com o fechamento de vários segmentos. Hoje temos várias pessoas passando necessidade. Goiânia é uma cidade grande, deveriam ter sido instalados protocolos além de ouvir segmentos”, considerou. Outro ponto que Talles levou em consideração foi a falta de diálogo com os segmentos e com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, cidade vizinha e considerou como lamentável esta situação.

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