Responsável pela relatoria da PEC, o deputado visa entregar um relatório minucioso, contundente e equilibrado, buscando ouvir as pessoas, órgãos e entidades que estão diretamente ligados ao TCM.
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Nesta última quinta-feira (27), o deputado Talles Barreto visitou o município de Taquaral de Goiás, considerado pioneiro em confecções de lingerie e um notável Polo de moda íntima no Estado.
Junto ao prefeito da cidade, Hélio Gontijo, o deputado discutiu novas emendas que busquem atender às demandas do município e de sua população, garantindo, dessa forma, benefícios para Taquaral e seus habitantes.
O deputado estadual Talles Barreto (PSDB) foi designado relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que trata sobre a extinção do Tribunal de contas dos Municípios de Goiás (TCM-GO) nesta terça-feira, 25.
Talles está entre os parlamentares que se posicionou extremamente contrário à proposta desde sua apresentação e por várias vezes ressaltou em tribuna “o importante trabalho de fiscalização e orientação aos municípios que é realizado pelo TCM e seus servidores”.
A matéria começou a tramitar no final do mês de abril na Assembleia Legislativa, completou as dez sessões regimentais que são necessárias e iniciou a tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) em que terá o prazo de três sessões ordinárias para a entrega do relatório final. Após esse trâmite a matéria vai à plenário para ser votada.
O deputado estadual Talles Barreto utilizou a tribuna, durante a sessão desta quinta-feira (20), para denunciar a perseguição ao diretor do Colégio Militar de Itapaci, Major Rios, após compartilhar um conteúdo do parlamentar sobre a aprovação do projeto que acaba com as horas-extras dos professores e que consequentemente prejudica os profissionais. Após o compartilhamento do material, o superior do diretor, ligou informando sobre o seu afastamento da direção da unidade.
Talles ressaltou que os resultados da unidade estão sendo excepcionais. “Eu não acredito que um governador, que sempre falou que é um democrata, vai fazer isso”, frisou. O líder da oposição na Assembleia Legislativa ressaltou, ainda, que “esse tipo de política é muito ruim, perseguição, lei da amordaça, em que o profissional não pode se manifestar ou compartilhar um texto de um projeto que realmente vai prejudicar os professores”.
O tucano pontuou que o diretor afastado é respeitado e admirado por todos os profissionais e alunos da instituição e o compartilhamento não justifica a mudança no cargo. “Se tivesse qualquer ato irregular por parte do diretor, mas fazer atitudes de perseguição e exoneração por compartilhar uma matéria. Essa notícia já esparramou para todos os diretores”, analisou.